A direção executiva do PT de Sete Lagoas convida todos petistas e simpatizantes para comemoração dos 30 anos do PT em Sete Lagoas. Presenças de lideranças estaduais e nacionais do PT são aguardadas no evento. Marque na agenda !
" Não ganhei todas as vezes que lutei, mas perdi todas as vezes que deixei de lutar." M.Q.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
AMOR ANTIGO
Domingo tem encontro da PJ ( Pastoral da Juventude ). Volto a assessorar a PJ com muita alegria. Depois conto as novidades:
segunda-feira, 27 de junho de 2011
CÂMARA DIMINUI EXPEDIENTE, MAS, OS SALÁRIOS SÃO OS MESMOS.
Fonte: Diário do SAAE
A Câmara municipal de Sete Lagoas aprovou na última reunião dia 21/06/2011 projeto de lei onde estabelece a redução da jornada de trabalho. Agora a Câmara passará a funcionar no horário das 12h às 17h30min, de segunda a sexta-feira.
É bom salientar que o projeto prevê somente a diminuição da jornada de trabalho, e não haverá redução no pagamento dos funcionários e nem no tocante às verbas recebidas.
Segundo o projeto, a nova medida visa buscar reduzir os custos do Legislativo. Medida que passa a valer a partir de 1° de julho.
O vereador Dr. Caio Dutra do PMDB afirmou hoje no programa O Povo no Rádio o seu posicionamento contrário a matéria. Segundo o vereador, tal medida não altera em nada a redução de gastos da Câmara. O vereador disse que seu gabinete vai trabalhar normalmente em horário integral.
Como já não bastasse termos que conviver com reuniões da Câmara ás 15h30min em horário que atende somente os vereadores e não a população setelagoana, agora, vem a redução no horário de funcionamento, podendo trazer grandes prejuízos ao povo que um dia confiou e votou neles como seus legítimos representantes.
O BRASIL DO ETERNO PRESIDENTE LULA
Classe C é a única que continua a crescer, aponta FGV
Entre 2010 e maio de 2011, a classe média é a única do estrato social brasileiro que continuou em expansão, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). No período, 3,6 milhões de pessoas migraram para a chamada classe C, apontou a entidade, que usou como base os dados da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostras a Domicílio), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A classe C recebeu a maior parte de sua população de classes mais pobres --1,4 milhão saíram da classe E e 356 mil saíram da classe D.
No entanto, as classes A e B apontaram um pequeno recuo no período, o primeiro desde 2003. Segundo a FGV, 237 mil pessoas deixaram as camadas mais abastadas rumo à classe média. As classes A e B representam atualmente 11,76% da população brasileira, ou 22,5 milhões de pessoas.
CRESCIMENTO
O inchaço da classe C é um fenômeno crescente desde 1992, mas sua expansão acontece de maneira mais acentuada desde 2003. Hoje, são 105,4 milhões de pessoas, ou 55,05% da população nesta faixa.
O encolhimento das classes D e E, que em 1992 representavam juntas 62,13% da população, também seguiu a mesma velocidade. Em 2003, 54,85% dos brasileiros eram pobres. Hoje, somadas, as classes D e E representam 33,19% dos 191,4 milhões de habitantes do país.
Mesmo assim, a desigualdade do país ainda é expressiva: enquanto 22,5 milhões de pessoas estão no topo da pirâmide social, 24,6 milhões de brasileiros ainda ocupam a classe E, ou seja, vivem com renda familiar mensal de até R$ 751.
A maioria dos integrantes da classe E também estão abaixo da linha da pobreza extrema definida pelo governo federal. São 16,2 milhões de pessoas vivendo com até R$ 70 mensais.
CRITÉRIO
O IBGE divide as categorias das classes sociais de acordo com a renda familiar mensal. Estão na classe E as pessoas com renda de até R$ 751. Na classe D figuram as famílias que recebem entre R$ 751 e R$ 1.200 por mês.
A classe C é composta de famílias com renda entre R$ 1.200 e R$ 5.174. Já a classe B inclui pessoas com renda familiar entre R$ 5.174 e R$ 6.745. Qualquer família que ganhe mais do que isso por mês é considerada classe A pelo IBGE.
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